sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Beije-me com calma, Estrela de Corinto
Poe em meu peito, tua constelação
Enche-me de torpente Inquietação
Sê tu, meu farol, neste labirinto
Em que se encontra meu coração

Guia-me nas veredas dum destino
Que desejo, já desde menino
Viver com intensidade demasiada
Que seja nosso afeto pra sempre divino
Seremos, os dois, como peregrinos
Até que se aproxime a Alvorada

Explodindo em gozo todo nosso sentimento
Será-nos eterno o presente e o futuro
Farei de meu corpo, teu amor mais puro
Tu, estrela Cadente; eu, teu firmamento!

                                       Gustavo Leão

Um comentário:

  1. O meu desejo por esta estrela cadente encontra-se latente na alma. Lindo poema, Gu!

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